Patrona: Maria Rita Soares de Andrade
Patrona: Maria Rita Soares de Andrade
Foi professora do Instituto de Psicologia da UFBA, de 1982 à
1997, sendo supervisora de estágio e paraninfando várias turmas. Recebeu em
2016 pela Câmara dos Vereadores de Salvador, o título de Cidadã Soteropolitana,
pelos serviços prestados a comunidade baiana.
Atualmente é Diretora-presidente da Napsi: Atendimento,
ensino e projetos em Psicologia e Psicanálise Ltda – Empresa que tem uma escola
de Formação em Psicanálise e uma Clínica Social, que já atendeu alguns milhares
de pessoas da comunidade baiana, e atualmente de vários estados da Federação e
Exterior. Dra Mônica Véras coordena o setor de ensino e transmissão da
Psicanálise, sendo supervisora dos Ateliês Clínicos da formação.
Tem divulgado o programa “Psicanálise e Imigração” em Lisboa
e em outros países. É membro do BNI – Business Networking International – Grupo
Prosperidade de Lisboa. Recentemente foi publicada uma reportagem na Revista:
Exklusiva de Lisboa sobre o seu trabalho.
É membro da Academia Literária de Vida de Aracaju, ocupando
a cadeira número quatro que pertencia à Maria da Conceição Ouro Reis, sua mãe.
Tem artigos publicados no Congresso Lacano-Americano de 2007 em Florianópolis e
de 2001 em Salvador, apresentou em 2003 em Paris um trabalho sobre a Função
Paterna.
Coordena desde 1994 as Expedições Técnico – Científico –
Cultural da Napsi para alguns países: França, Áustria, Suíça, Bélgica,
Inglaterra e Itália: essas expedições enriquecem a Formação de Psicanálise da
Napsi, levando os integrantes dos grupos a conhecerem vários dispensários e
serviços em hospitais, centros médicos e sociais desses países, onde se faz a
escuta psicanalítica. Durante dez anos teve o convênio com o Centre d’Accueil
et de Soins pour les Toxicomanes de Reims, na época, sob a direção de Dr
Francisco-Hugo Freda, através da Empresa Napsi.
Apresentou, com seus alunos inúmeros trabalhos no Centre
Hospitalier Spécialisé Général Robert Ballanger de Aulnay – sous – Bois: um
hospital intercomunal a norte de Paris. Em 2018 participou de um colóquio sobre
o feminino, na Universidade Paris-Diderot, Paris 7, apresentando um trabalho: A
boca – cloaca: observações psicanalíticas sobre a bulimia.
Durante doze anos fundou e acompanhou o projeto de
Psicanálise e sua interface com o Direito, no Tribunal Regional do Trabalho –
TRT 5. Esse projeto se estendeu para Ateliês de Psicanálise não só na Bahia,
mas no Rio Grande do Sul – TRT 4, Paraíba – TRT 13, Espirito Santo – TRT 17,
Maranhão – TRT 16, Campinas – SP TRT 15, Pernambuco – TRT 6, Rio Grande do
Norte – TRT 21. Essas experiências se desdobraram em artigos em revistas
especializadas de Direito como por exemplo a revista da Associação Nacional dos
Magistrados – Anamatra.
Fez a abertura através da Conferência Magna no congresso
sobre Saúde Mental na Magistratura Brasileira do Superior Tribunal de Justiça
em 2018, por indicação do Tribunal Superior do Trabalho. Com a pandemia a
empresa Napsi ampliou os atendimentos online para países na Europa, Estados
Unidos e Oriente Médio, através do programa: Psicanálise & Imigração,
ajudando brasileiros nas suas dores psíquicas do imigrante. Coordena os grupos
de Formação em Psicanálise da Napsi e Clínica Social, assegurando a missão da
empresa: “O sofrimento psíquico não escolhe classe social”. Coordena com a
psicanalista Larissa Ornellas o curso de Formação Internacional na Clínica do
Excesso, iniciado em outubro de 2023.
Na pandemia construiu uma identidade digital através do
instagram @monicaveraspsicanalista e do youtube – Mônica Véras Psicanalista –
Escutando o Humano, tendo realizado semanalmente centenas de Lives nos anos
pandêmicos.
Realizou durante décadas muitas palestras em várias escolas
de Salvador: Colégio Anchieta, Colégio Módulo, Colégio Mendel, Colégio
Maristas, Colégio Antônio Vieira, Colégio Salesiano Dom Bosco, Colégio Vitória
Régia, Colégio Isba, sobre temas de relacionamento pais e filhos, fazendo a
interlocução entre a família e escola, a luz da psicanálise, neste momento,
está escrevendo um livro sobre essa vivência de palestras em escolas que se
intitula: “ Famílias sem Gravidade – no século 21.” Atendeu como psicanalista
em consultório particular em São Paulo: 2006, 2007 e 2008, e depois em 2016,
2017 e 2018, e participou de reuniões clínicas da Associação Livre de
Psicanálise de São Paulo.
Construiu um projeto que funciona desde 2015: “ Capacitação
Psíquica para o tratamento da obesidade”, atendendo alguns pacientes em
Salvador e outros estados da Federação. Foi coordenadora em 2003 e 2004 do
curso de especialização lato senso da Unifacs – Universidade Salvador com
abertura de linhas de pesquisa para mestrado: A psicanálise e sua interface com
vários ramos do saber, sendo tradutora consecutiva de grandes nomes da
psicanálise como Patrick De Neuter e da sociologia clínica: Jaqueline Barrus –
Michel e Vicent de Gaulejac, integrantes do corpo docente do curso.
Em 2008 teve a honra de traduzir no Teatro Castro Alves
através do programa Fronteiras do Pensamento, o grande psicanalista da
Associação Lacaniana Internacional: Charles Melman, hoje falecido. Teve a
alegria também de fazer uma formação de três anos, de 1988 a 1991 com o saudoso
Contardo Calligaris, vindo de Roma através da Associação de Psicanálise da
Bahia e isso motivou a psicanalista a estudar as montagens perversas do
Nazismo, tendo ido a Berlim, antes da queda do muro em 1988 para aprofundar
suas pesquisas. Organizou um projeto da Napsi, para relacionar o saber
psicanalítico com diversos ramos do saber: Psicanálise & Direito,
Psicanálise & Educação, Psicanálise & Medicina, Psicanálise &
Comunicação, e Psicanálise & Organizações.
Recentemente, lançou seu livro "De volta para casa" pela editora LDM, com biografemas sobre seu processo de emagrecimento sob a luz da Psicanálise em Salvador/BA, também na Crawley Library em Londres e em Paris. Em 13.03.2025 lançou na Livraria Escariz, Aracaju, juntamente com cinco livros de sua mãe, Maria da Conceição Ouro Reis.
Site oficial: monicaveras.com.br

Patrona: Maria da Conceição Melo Costa
Nascida em Aracaju/SE a 7 de dezembro de
1945, filha de Rosalvo Wynne Rosa Queiroz e Carmelita de Freitas Bandão.
Professora e escritora fez o ginasial no Instituto de Educação Ruy Barbosa e
pedagógico no Colégio Nossa Senhora de Lourdes. Licenciada em História pela
Faculdade Católica de Filosofia de Sergipe em 1967. Ensinou em vários colégios:
Colégio Tiradentes, Colégio do Salvador, Colégio Visão, Colégio Municipal
Presidente Vargas, Colégio Estadual Costa e Silva e Colégio de Aplicação da Universidade
Federal de Sergipe. Aposentou-se por tempo de serviço da rede estadual e
federal da Educação em Sergipe. Foi membro do Conselho Estadual de Cultura
(conselheira e vice-presidente) em várias gestões.
É membro fundadora da Academia Literária de Vida desde 1992,
cadeira n. 5, cuja Patrona é a professora Maria da Conceição Melo Costa -
Cecinha Melo; membro do Movimento Cultural Antônio Garcia Filho da Academia
Sergipana de Letras, cadeira n. 5, Patrono Severino Pessoa Uchôa e em 2016 foi
eleita membro da Academia de Letras de Aracaju-ALA, cadeira n. 23, Patrono José
Bezerra dos Santos. Membro efetivo do Instituto Histórico e Geográfico de
Sergipe.
Publicações: “Casa de Farinha e Outros Escritos”, publicado em 2005, memórias de infância. Lançou seu segundo livro em 9 de dezembro de 2013, com o título ANVERSOS, de fundo psico-filosófico, político e sociológico. Em 21 de agosto de 2014 lançou "Rosalvo Queiroz - o ilustrado maruinense" biografia de seu pai. Em 2017, foi coautora do livro Sob o sol do Sodalício, organizado pela acadêmica Jane Alves Nascimento Moreira de Oliveira, com o texto “Prof. Severino Pessoa Uchôa – um poeta educador”. Em 2019 lançou "Estação Rosário do Catete" um pouco de história e suas lembranças de quando criança naquela cidade, município de Sergipe. E retoma as memórias com Casa de Farinha 2 publicado em 2021. Também tem trabalhos publicados no Jornal El Sergipense, Jornal da Cidade e jornais e revistas da Academia Sergipana de Letras e Academia Literária de Vida. Recebeu homenagens, entre as quais, Professor do Ano, conferida pelo Sindicato dos Professores da Rede Particular de Ensino e Placa da Independência, conferida pela Secretaria de Estado da Educação pelos serviços prestados à Educação em Sergipe.
Reeditado em 02.03.2024.